A aldeia de Budens, tal como aparece no Google Earth.
domingo, novembro 27, 2011
Budens no Google Earth
domingo, novembro 20, 2011
Praia da Salema, anos 70
Esta é uma fotografia da Praia da Salema, captada em meados dos anos 70, do século XX.
Em primeiro plano duas viaturas da época: um Opel Kadett e um Wolskwagen «Carocha» e mais atrás inúmeros barcos de pesca, com destaque para os calões da «Arte de Xávega».
Note-se, igualmente, a baixa densidade de construção quando comparada com os nossos dias.
quinta-feira, novembro 17, 2011
Vista aérea de Budens, anos 80
Esta é uma fotografia de Budens, captada de avião, nos anos 80 do século XX.
Em destaque está a escola primária e o espaço compreendido entre as ruas 25 de Abril e do Ramal.
Curiosidades: vê-se parte da asa da aeronave e a sua sombra no solo (eventualmente poderia ser um Cessna); pela cor dos terrenos e pela ausência de verdura nos campos deverá ter sido fotografada em no período estival e, por último, ainda se estavam a construir habitações na Rua do Ramal.
terça-feira, novembro 15, 2011
Noite de trovoada
Fez uma «boa» trovoada na passada segunda-feira, cá pela aldeia, e o João Pico, à chuva, tratou de a fotografar com a mestria que se lhe reconhece.
domingo, novembro 13, 2011
Magusto de 2011, na Sociedade de Budens
Passou-se mais um ano, mas a tradição de se celebrar o São Martinho continua viva cá por Budens e na nossa Sociedade de Instrução e Recreio, com boas castanhas e o bom vinho oferecido pelo nosso amigo e vizinho Rogério Freitas.
José Ramos acendeu o lume para a assada e, ao balcão, José Candeias, Ilídio Ferreira (presidente da direcção da nossa Sociedade) e o próprio José Ramos, ao balcão, saboreiam-nas.
O nosso amigo e vizinho Assildo (à esquerda), um dos menos jovens da nossa aldeia juntou-se à celebração do São Martinho, bem como João Fonseca e o Zeca.
Antes de se comerem as castanhas cozidas e assadas ainda houve tempo para uma partida de «Sol», com os amigos Assildo, Pico e António e a atenção ao jogo de José Ferreira e de Acácio, enquanto Josino dava bons conselhos ao João.
Na cozinha, João Fonseca e José Ramos preparam uma «tiborna», com muito azeite e alho e um pão acabado de sair do forno. E na conversa recordou-se a propósito e com saudade o nosso amigo Armindo, entretanto desaparecido do nosso convívio.
Ao balcão e de serviço, o Jean Carlos aproveitou uma folga para matar a fomeca...
Em salutar convívio, cumpriu-se mais uma vez a tradição de se celebrar o São Martinho, cá por Budens.
Ao balcão e de serviço, o Jean Carlos aproveitou uma folga para matar a fomeca...
Em salutar convívio, cumpriu-se mais uma vez a tradição de se celebrar o São Martinho, cá por Budens.
sexta-feira, novembro 11, 2011
Na Praia da Salema, anos 70
Uma boa recordação de um dia bem passado na Praia da Salema, nos inícios dos anos 70.
Dois amigos de sempre, Carlos Mesquita e Fernando Marreiros brincavam nos barcos dessa aldeia, que então tinha na pesca a sua actividade principal.
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quarta-feira, novembro 09, 2011
Ballet na nossa aldeia
Segundo o Jornal do Algarve, a «professora. Maria João Alcobia, que desde os seis anos desenvolveu a sua formação no ballet clássico com Gwen Morris, está de regresso a Lagos para ensinar no Morris Estúdio de Ballet.
A nova professora regressa a “casa” depois de completar os exames da Royal Academy of Dance (em Londres) e de ter frequentado a Escola Superior de Dança de Lisboa, onde tirou a licenciatura no ramo de educação.
Mais tarde, Maria João Alcobia foi membro fundador da Companhia de Dança Amalgama, com funções de bailarina, monitora e produção. A partir deste ano lectivo é assim professora no Estúdio de Ballet Gwen Morris, que funciona em espaço próprio desde 1993».
E agora traz também a beleza do Ballet até Budens.
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segunda-feira, novembro 07, 2011
Praia das Cabanas Velhas
A praia das Cabanas Velhas, numa fotografia retirada daqui.
sábado, novembro 05, 2011
Perceves
Estas imagens de percebeiros e da apanha do perceve (Pollicipes pollicipes) foram captadas na Carrapateira, no concelho vizinho de Aljezur.
Muitos amigos e vizinhos da nossa freguesia e concelho capturam esta delícia do mar, uma das mais saborosas, mas que não chega a todas as mesas devido ao seu preço elevado, que se justifica pela dureza e perigo da apanha, bem como por uma discutível escassez e regulamentação de captura muito contestada.
(Mais informação disponível seguindo esta ligação)
quinta-feira, novembro 03, 2011
Calão da «Arte de Xávega», da Salema
Esta é uma fotografia do calão Alcindo Pereira, que conhecemos ainda em actividade na «Arte de Xávega», na Praia da Salema e que hoje se encontra exposto no Museu da Marinha, em Lisboa.
Nesta «arte» tradicional de pesca, os pescadores e os que não eram juntavam-se para a captura do peixe. O «calão» saía da praia, deixando uma corda em terra, afastava-se e navegava até outra zona da praia, onde deixava a outra ponta do cabo. O barco voltava então à praia, onde a rede com o saco era puxado para terra, no esforço conjunto de homens e mulheres. No mar ficava um «bote», no meio da arte, que dava sinal para terra, no controlo da rede com o saco, de modo a que os dois grupos fizessem um esforço igual. O mestre, em terra, dava ordens: «Ala a mão da vante» (o cabo inicialmente em terra) e «ala a mão da panda» (a cabo que chega a terra).
Depois de capturado, o peixe era repartido por todos os que tinham ajudado nesta labuta, embora o melhor e a maior parte ficasse para o dono da arte e do calão. Mas, desta forma, as pessoas que ajudavam também tinham peixe fresco para a sua alimentação.
Hoje, esta «arte» ainda se pratica e pode ser vista na Meia-praia, em Lagos, pela tenacidade e persistência de José Bala (ver seguindo esta ligação e esta, em especial).
(informações de José Ferreira)
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